Como todos sabem, muitos franquias de jogos se modernizaram com o passar do tempo. Plataformas que começaram com 32 ou até mesmo 8 bits, ainda fazem sucesso com versões mais modernas, captando o interesse do público. Vamos ver algumas dessas mudanças:
Por causa da
popularidade de Charles Bronson e o sucesso da franquia do Death Wish (No
Brasil, Desejo de Matar), em 1987 , as empresas Gremlin Grapics e Spectrum Simclair
lançam para o computador Commodore 64 o jogo baseado no 3º filmes da franquia:
Death Wish 3!
No enredo do jogo, Paul
Kersey (Personagem de Charles Bronson) vai para Nova York por causa de um
pedido de socorro , então com a ajuda da polícia local, ele segue nas ruas para
caçar bandidos (Vestidos de Punk New Wave) e assim fazer a“limpeza” no bairro.
Infelizmente o jogo
não apresenta uma jogabilidade boa, pois os editores quiseram lançar o game
rapidamente no mercado. Apesar de bons gráficos para época, o jogo é meio
tedioso, pois não apresenta variedade de situações, somente tendo como
objetivos explodir os bandidos.
Analisando por um outro
lado, conforme eu li em um texto que falava sobre o jogo, isto é o mais próximo
que nós, meros mortais, podemos chegar em “ser um Charles Bronson”!
Segue abaixo o vídeo que mostra a gameplay do jogo:
"Dá um ligue nas mulheres levantando a saia, são meretrizes 8 bits!"
OBS: O jogo também foi lançado nas plataformas Amstrad CPC, MSX e ZX Spectrum. Uma curiosidade é que no Brasil, o console Commodore 64 registrou cerca de 180 usuários no seu auge e continua até hoje desconhecido no país.
Baseado em briga de rua, “Pit Fighter” foi um sucesso nos arcades! Lançado em 1990 pela produtora Atari e editado Domark Software, o objetivo do jogo é ser o rei das brigas de rua, selecionando um dos seus três personagens: Ty (Campeão de Kickboxing), Buzz (Ex-lutador de pro-wrestling) e Kato (Lutador de Karatê faixa preta 3ºDan). Todos esses personagens foram inspirados no filme “O Grande Dragão branco” que conta a história de Frank Dux, personagem real interpretado pelo astro de filmes de ação Jean Claude Van Damme.
A novidade do jogo era que você poderia movimentar o lutador para qualquer lado, mostrando uma mistura de jogabilidade beat’em up e luta estilo Street Fighter, sendo que além disso você poderia pegar objetos como caixotes, facas e até moto para ganhar do seu rival. Havia também a fase bônus chamada Death Match, aonde você lutava com seu clone e as pílulas Power Pill, aonde aumentava os poderes do lutador por tempo limitado.
Os gráficos de “Pit Fighter” foram revolucionários a época, trazendo atores digitalizados, algo que mais tarde seria um sucesso na mão da empresa Midway na criação do “Mortal Kombat”.
Segue abaixo o vídeo que mostra a intro e gameplay do jogo:
OBS: Pit Fighter também foi criada nas plataformas Amiga, Amstrad CPC, Atari ST, Commodore 64, DOS, Game Boy, Atari Lynx, Master System, Mega Drive/Genesis, SNES e ZX Spectrum.
Com o lançamento do Atari 2600, houve muitas empresas que depositaram sua fé no ramo de vídeo games. Assim começa a história da Mystique, uma pequena empresa fabricante de jogos, mas só que pornô! Isso mesmo que você entendeu, PORNÔ!
Esta pequena empresa foi criada como parte da empresa Caballero Control Corporation, que trabalhava no ramo de filmes eróticos nos EUA. Os principais títulos da Mystique eram “Beat 'Em & Eat 'Em”, “Bachelor Party” e “Custer's Revenge” e eram vendidos com a bandeira Swedish Erotica (Uma bandeira criada na época para mostrar que o material era obceseno).
A jogabilidade dos jogos eram bem simples e exigia que você forçasse um pouco da sua imaginação, pois imagine ver cenas de sexo em 4 bits?! Confesso para vocês que tentei imaginar em 16 bits e ainda ficou difícil!
Custer's Revenge
O Jogo mais polêmico dessa empresa foi o “Custer's Revenge", inspirado no herói da guerra civil americana, George Armstrong Custer. O Jogo basicamente era atravessar a tela (Com o personagem de membro ereto) fugindo das flechadas e traçar a indiazinha... Desculpe, mas para que não entendeu o objetivo do jogo era COMER A INDIAZINHA!!! Este jogo causou na época a revolta de vários grupos de Direitos da Mulher, Anti-pornografia, Nativo Americano e até mesmo de grupos que jogavam vídeo game!
Durante o crash dos vídeo games em 1983, a Mystique fechou as suas portas (Faliu!) e vendeu a licença dos seus jogos para a empresa Playaround, que também produzia jogos pornôs como Burning Desire, Knight on the Town e Cathouse Blues.
Segue abaixo os vídeos:
1º Vídeo: Beat 'Em & Eat 'Em 2º Vídeo: Bachelor Party 3º Vídeo: Custer's Revenge Vídeo Bônus Round: O Jogo "X-man" produzido pela empresa Universal Gamex, também pioneira dos "Jogos de Sacanagem" do Atari 2600!
Premiado pela Electronic Gaming Monthly (Revista americana especializada em games) como o melhor jogo de corrida de 1993
Criado em 1993 para plataforma 16 bits, este jogo de corrida possuía um estilo único, marcado pela sua Trilha sonora, falas e visual futurista. Estamos falando de “Rock n’Roll Racing”, desenvolvido pela produtora Blizzard Entertainment, que simplesmente é a mesma produtora das franquias Warcraft, Starcraft e Diablo.
O enredo do jogo diz que no ano de 2833, descobriu que havia vida inteligente no planeta Bogmire, desde então começou a putaria! Os saurions sobre Bogmire começaram corridas de automóveis, embalados ao som do Rock n’Roll do planeta Terra. Logo em seguida, formaram a Comissão do Rock n’Roll Racing com Regras e corridas de Rock.
A primeira corrida foi realizada em 2911, um milênio após as 500 milhas de Indianapolis que teve como vencedor o piloto Flip Johnson do Planeta Terra. Logo após três corridas, o piloto Dangbar de Bogmire, ameaçou literalmente comer Flip se ele competisse novamente, fazendo com que o mesmo se retirasse do mundo das corridas e criasse uma escola de pilotos, aonde revelou o corajoso piloto Snake Sanders.
O Jogo contém 6 pistas, três níveis de dificuldade (Rookie, Veteran e Warrior) e 5 carros, além de códigos para o acesso de pista (Inferno) e pilotos secretos (Olaf e Super Racer).
Caso a parte é falar sobre a trilha-sonora do jogo, pois conta com Black Sabbath, Deep Purple e outras bandas, que mesmo na limitação de áudio dos 16 bits, reproduziram o som com boa qualidade, fazendo você entrar literalmente na atmosfera do jogo.
Segue abaixo os vídeos:
1ºVídeo: Trilha-sonora do Jogo. 2ºVídeo: Prazer! Rock n’Roll Racing com Olaf.
Músicas apresentadas (Não está na ordem do vídeo):
Henry Mancini - Peter Gunn Theme
Black Sabbath - Paranoid
Steppenwolf - Born To Be Wild
George Thorogood and the Destroyers - Bad to the Bone
Golden Earring - Radar Love (Somente na versão para Mega Drive)
Criado em 1986 pelo desing Kotaro Hayashida (Sob o pseudônimo de Ossale Kohta), Alex Kidd foi um sucesso na plataforma de 8 bits do Sega Master System, se tornando neste tempo o mascote oficial da empresa Sega. Seu jogo de estréia foi em “Alex Kidd in Miracle World” aonde este cabeçudo com orelhas de abano dava socos para derrotar o seu inimigo (Técnica Shellcore, aonde a mão dele crescia), além de acessórios que auxiliavam para passar de fase e matar os chefões delas utilizando o Jokenpo (Aquele joguinho: pedra, papel e tesoura).
Alem do Jokenpo, aprendemos com o Alex Kidd a odiar a fase da água!
Depois lançaram o Alex Kidd no arcade com o jogo “Alex Kidd With Stella: The Lost Stars”, aonde vemos pela primeira vez a mina do Alex Kidd, que se chama Stella. Apesar de o arcade ter gráficos de “tirar o chapéu”, a decepção veio quando tentaram lançar este jogo na plataforma de 8 bits do Sega Master System em 1988. Este jogo se chamou apenas “Alex Kidd: The Lost Stars” (Perceberam que excluíram a Stella do Jogo!) e contava com uma jogabilidade lenta e sem controle, principalmente nos seus pulos. Shellcore, acessórios e Jokenpo foram excluídos neste jogo, que pena!
Alex Kidd também teve um jogo de corrida aonde ele controlava uma bike, chamado de “Alex Kidd BMX Trial” em 1987, jogo que só foi lançado no Japão (Não me pergunte o porque) e um RPG meio tomilirola, chamado “Alex Kidd in High-Tech World” em 1989, aonde o jogador fazia rolezinho na casa do Alex e conhecia a sua família (Tédio!).
Jokenpo!
Em 1988 chega o Mega Drive 16 Bits (Sega Genesis) e com ele veio o “Alex Kidd in the Enchanted Castle” em 1990. Tudo que era bom no primeiro jogo voltou ainda melhor na plataforma de 16 Bits como o Shellcore, acessórios e Jokenpo, sem contar que agora ele mandava voadora e andava de pula-pula. Este jogo garantiu a SEGA sucesso de vendas e críticas no início dos anos 90.
Quando parecia que o Alex Kidd se firmaria na plataforma de 16 bits, em 1991 lançam um jogo ainda para Sega Master System que se chama Alex Kidd in Shinobi World. O Jogo é uma referência total ao jogo “Shinobi”, mas até que...
Apesar das boas vendas, ainda não atingia o sucesso do Super Mario da empresa Nintendo que também estava para lançar um vídeo game de 16 bits no mercado. Logo então a Sega precisava agir, então criou um mascote que atendia as crianças e os adolescentes, então veio um porco espinho azul que andava com uma velocidade incrível... Vocês sabem do que estou falando, não é?!
Fizeram algumas homenagens para lembrar daquele que foi o mascote oficial da sega, no jogo Kenseidei - Sega Master System de 1988, fizeram um "anjo" com o seu rosto para talvez avisar sobre essa possível transição de mascotes e no clássico Altered Beast, também de 1988, na 1ª fase enxergamos os túmulos de Alex e Stella. No último jogo do Dreamcast, o Segagaga de 2001, encontramos o Alex Kidd desolado, falando sobre o seu "Drama "de ser trocado pelo Sonic.
OBS: Ultimamente o Alex Kidd faz participações especiais nos jogos do SEGA Superstars Tennis (2008) e Sonic & SEGA All-Stars Racing (2010).
Em 1991, a empresa brasileira Tectoy conseguiu agradar a Sega depois de uma forte divulgação do console Sega Master System, conseguindo na época ser líder de mercado aqui no Brasil. Quem era os concorrentes da Tectoy nessa época?! Eram clones de NES e consoles contrabandeados (Assim é como chutar cachorro morto!).
Vamos dizer que foi um Fatality provisório quando a Tectoy apareceu com o jogo “Mônica no Castelo do Dragão”, pois com certeza haveria uma aproximação ainda maior com o povo brasileiro e o console.
Criada em 1963 (E só agora virou mocinha, como pode!?) pelo cartunista Maurício de Souza, a Mônica foi um sucesso desde quando apareceu nas tirinhas do Jornal “Folhinha de São Paulo” e virar revista em 1970. Até hoje, a personagem de 50 anos é um sucesso de vendas, tanto em HQ como em produtos licenciado.
Lógico que uma das formas de divulgação do Jogo foi através da HQ
(Percebam no rodapé da figura a palavra "Videogueime")
Não foi muito difícil a Tectoy fazer o joguinho da “Mônica no Castelo do Dragão”, pois a Sega cedeu à plataforma do jogo “Wonder Boy in Monster Land”, bastou a Tectoy colocar textos em português e colocar a Mônica no lugar do Wonder Boy. Agora pergunto, qual foi a dificuldade disso?! A Resposta é nenhuma, mas pior que isso é dizer que o joguinho ficou da hora e foi líder de vendas!
A história do jogo gira em torno do Capitão Feio (Personagem que não aparece no jogo, mas tudo bem!) e seu exército, eles querem dominar o mundo e deixa-lo sujo, então a Mônica embarca nessa aventura para destruir esses Cabações difíceis de quebrar!
O interessante do jogo é que além de ser todo em português, conta também com umas lojinhas de armamento, aonde a Mônica compra Escudo, Armadura e Espadas, assim se fortalecendo até chegar ao chefão final!
Segue abaixo os vídeos:
1º Vídeo: Mônica no castelo do Dragão - Round 1.
2º Vídeo: Wonder Boy in Monster Land, jogo feito em 1987 e que serviu como plataforma do jogo da Mônica.
Antes de colocar algumas imagens nostálgicas, vamos começar falando como o console Atari veio parar aqui no Brasil. No ano de 1983 houve o Crash dos vídeo games aonde a maior prejudicada foi a empresa Atari, pois quem mandou fazer joguinho pelas cochas (Tomilirola)?! A Atari estava enfrentando uma grande crise financeira por causa da produção desleixada de games, aonde eles se importavam mais com a produção em quantidade do que com a qualidade. O fiasco, ou melhor, finish him dessa história foi o joguinho do "E.T, o extraterrestre" aonde várias cópias foram devolvidas e fez com que a Atari amargasse um prejuízo daqueles! Resultado disso: Enquanto aumentaram a vendas de computadores, diminuía a venda dos consoles e cartuchos. Imagine um cartucho novo que era vendido á 40 dólares, passar a ser vendido por 5 dólares!? O jeito foi atravessar os limites aonde um Atari nunca havia passado...
Em 1983, com a crise toda acontecendo, também houve a vinda do Atari aqui pro Brasil, mas resultado não chegou nem na metade do que era esperado. Por causa das leis de importação em cima dos produtos estrangeiros, houve muitas empresas que faziam cartuchos e consoles clones do Atari 2600, fabricados principalmente pelas empresas CCE, Dynacom e Polyvox. Houve também um desgaste na industrias de games aqui no Brasil e em 1986 perceberam que assim como o Crash de 1983, as industrias brasileiras também produziam consoles clones com baixa qualidade, fazendo algumas empresas fecharem as portas ou fazer consoles clones para o NES.
Segue abaixo algumas propaganda realizadas pela Atari aqui no Brasil:
Naquele tempo, tudo que parecia como "Amigo", soava estranho...
(Propaganda do Atari da Polyvox)
.
Propaganda do Atari da Dynacom
Atari da Microdigital (Onix Junior)
Promoção do Cliclete Ploc que dá 150 Atari's com 3 cartuchos cada (Status!)
O Joguinho de hoje é considerado para mim o inicio do crash dos vídeo games de 1983, pois dá pra ver que o negócio foi feio nas coxas, então é um joguinho “Tomelirola”!
Naquele tempo, comparar os jogos feitos pela Atari com os da Activision na plataforma do Atari 2600, era com comparar um fogão “Esmaltec” com um fogão industrial de alta qualidade, pois a Atari se preocupava muito com quantidade e venda, enquanto a Activision lançava jogos de qualidade como Pitfall e Keystone Keapers.
Pelé’s Soccer foi feita pela Atari em 1980, pois vendo o gráfico, percebes a bosta que é! O jogo parece um “Pong” carnavalesco e desorientado, no qual você perde o interesse rapidinho de jogar. Com 54 níveis de dificuldade (Ai meu Culhão!), você tem que levar 3 pontinhos para marcar o gol com 1 pontinho, mas tem que tomar cuidado com os três pontinhos adversários...Entendeu (Vê o vídeo pra entender, manolo!)? O mais curioso disso tudo é que foi realizado um comercial com os jogos de esporte da Atari, utilizando como garotos-propaganda o Pelé, Mario Andretti (Ex – Piloto de Indy e F1) e Kareem Abdul-Jabbar (Ex – Jogador de Basquete). Nesse comercial você perceberá 2 coisas:
1ª O jogos do Kareem Abdul-Jabbar e do Mario Andretti são melhores do que do Pelé.
2ª A frase do “Pelé calado é um poeta”, pode se aplicar nesse vídeo, aonde Pelé pronuncia 2 palavras do seu vasto dicionário de meia dúzia de palavras que aprendeu na época que jogava no Cosmos!
Segue abaixo os vídeos:
1º Vídeo: Não se mate! Pelé's Soccer, 2º Vídeo: Comercial da Atari com o Pelé, Mario Andretti e Kareem Abdul-Jabbar. 3º Vídeo: Bônus Round: Um fã fez uma versão de Pelé's Soccer em 3D!
Quem não conhece o jogo Double Dragon?! Foi um dos maiores sucessos dos jogos estilo beat em up (Briga de Rua), desenvolvido pelas empresas Technos Japan e Arc System Works, foi lançado no ano de 1987 nos árcades e foi no gênero a utilizar 2 jogadores e utilizar armas para cassetar o inimigo. A história se passa em um New York pós-apocalíptica, cinco anos após uma guerra nuclear. Os protagonistas são Billy e Jimmy Lee, mestre na arte marcial conhecida como Sōsetsuken (Estilo “Jeet Kune Do Paraguai). Eles estão na merda a partir que a namorada de Billy é sequestrada pelos “Black Warriors”, liderados pelo Willy Mackey ou talvez pelo Shadow Boss, conhecido como Billy Lee (Que porra é essa?! Tá de tiração?!). Passado um breve resumo, segue 2 vídeos que mostram todas as versões de Double Dragon. Vamos Comparar?
Plataformas que aparecem nos vídeos:
1. Arcade
2. Atari 2600
3. Atari 7800
4. Amstrad CPC
5. Commodore 64
6. Game Gear
7. Gameboy
8. Nintendo Entertainment System
9. Sega Master System
10. Amega
11. Atari Lynx
12. Sega Genesis
13. Gameboy advance
14. Super Nintendo
Obs: Esse vídeo foi tirado no You Tube, quem desenvolveu o projeto foi Gaming History Source!
Em 1989 tinha 5 anos de idade. Não me lembro muita coisa,
pois naquele tempo não tinha nem noção que eu era um filho caçula de 3 irmãos,
minha mãe era uma mulher do lar e o meu pai tinha a profissão mais invejada da
época: Despachante policial. Essa época foi marcada por muitos acontecimentos
bons, principalmente com a facilidade de ter um vídeo game! A alegria foi
enorme quando meu pai chegou em casa com o console Supergame VG 3000 (Atari
Genérico! rs), fabricado pela CCE. Junto com o console vinha com o cartucho do
Pac Man. Joguei muito pouco, pois meus irmãos, pai e mãe tinham mais noção do
que eu no vídeo game, mas me lembro das poucas vezes que joguei ...Ah! Quebrou
rapidinho, pois a garantia era CCE! (Risos)
Depois de 2 anos, meu pai comprou um Master System de um
office boy do escritório que ele era proprietário, a partir daí eu comecei a
ter admiração pelo mascote esquecido, o Alex Kidd! Eu tinha o ultimo jogo do
ex-mascote da sega que era o “Alex Kidd in Shinobi World”, inspirado no jogo
“Shinobi”, imensa foi a alegria quando zerei este jogo! Também tive os jogos "Battle Out Run" e "Ghostbusters".
Também tive um
Dynavision 4! Ganhei da minha irmã Andressa quando fiz 12 anos de idade. Novamente me deparei com uma versão do Pac Man, mas em 8 Bits. Foi uma pena quando um homem que meu pai prestava serviços, aproveitou da minha
inocência e roubou minha casa, principalmente meu vídeo game...
Quando terminei o
ensino fundamental (14 anos), ganhei da minha irmã um Playstation, mas isso
contarei em uma outra história! Valeu!
